Condomínio Lótus.

Xangri-la / RS / Brasil

Ano: 2022
Área: 4745m²
Arquitetura: Stemmer Rodrigues
Interiores: Stemmer Rodrigues
Paisagismo: Susana Nedel
lluminação: Stemmer Rodrigues
Fotos: Gabriel Konrath

Condomínio Lótus.

A flor de lótus é a origem conceitual dos traços arquitetônicos elegantes e harmônicos, batizando o empreendimento e reconfigurando a interação das pessoas e das edificações no microespaços urbano planejado. Uma ilha em um lago artificial  recebe todas as áreas de convívio e é dela que brotam lajes curvas protendidas, passarelas e edificações inspiradas em pétalas que se espelham na água. Como uma flor de lótus, a impressão biofílica propõe uma arquitetura que se mimetiza à natureza e impacta pela simplicidade.

Já na entrada do condomínio, o pórtico moldado em concreto aparente empresta a forma orgânica de uma semi-pétala. As curvas leves e fluídas seguem para as edificações que recebem salões de festas, áreas desportivas e de lazer, além da piscina aquecida com borda infinita. A consagrada Casa do Baile de Niemeyer, projetada em Belo Horizonte em 1943, é uma referência modernista para o uso de amplos ambientes e elementos naturais em estado puro, fortalecendo a relação entre interno e externo e a experiência perene e atemporal do espaço.

É também a partir da ilha que se organizam os lotes – e, portanto, todas as futuras casas – oferecendo uma experiência de caminhabilidade e conexão inéditas na região. Visto de cima, o condomínio ilustra a metáfora de uma flor que desabrocha – a partir dos telhados e volumes centrais circulares das áreas comuns – e se ramifica – nas passarelas suspensas, pontes, calçadas e ruas que conectam todas as moradias.

O projeto leva as pessoas a uma experiência que preza pela tranquilidade, sempre cercados pela água e pela natureza, sem perder a dimensão da importância de conceber espaços que sejam funcionais e belos para se estar no dia a dia.

Condomínio Lótus.

Xangri-la / RS / Brasil

Ano: 2022
Área: 4745m²
Arquitetura: Stemmer Rodrigues
Interiores: Stemmer Rodrigues
Paisagismo: Susana Nedel
lluminação: Stemmer Rodrigues
Fotos: Gabriel Konrath

A flor de lótus é a origem conceitual dos traços arquitetônicos elegantes e harmônicos, batizando o empreendimento e reconfigurando a interação das pessoas e das edificações no microespaços urbano planejado. Uma ilha em um lago artificial  recebe todas as áreas de convívio e é dela que brotam lajes curvas protendidas, passarelas e edificações inspiradas em pétalas que se espelham na água. Como uma flor de lótus, a impressão biofílica propõe uma arquitetura que se mimetiza à natureza e impacta pela simplicidade.

Já na entrada do condomínio, o pórtico moldado em concreto aparente empresta a forma orgânica de uma semi-pétala. As curvas leves e fluídas seguem para as edificações que recebem salões de festas, áreas desportivas e de lazer, além da piscina aquecida com borda infinita. A consagrada Casa do Baile de Niemeyer, projetada em Belo Horizonte em 1943, é uma referência modernista para o uso de amplos ambientes e elementos naturais em estado puro, fortalecendo a relação entre interno e externo e a experiência perene e atemporal do espaço.

É também a partir da ilha que se organizam os lotes – e, portanto, todas as futuras casas – oferecendo uma experiência de caminhabilidade e conexão inéditas na região. Visto de cima, o condomínio ilustra a metáfora de uma flor que desabrocha – a partir dos telhados e volumes centrais circulares das áreas comuns – e se ramifica – nas passarelas suspensas, pontes, calçadas e ruas que conectam todas as moradias.

O projeto leva as pessoas a uma experiência que preza pela tranquilidade, sempre cercados pela água e pela natureza, sem perder a dimensão da importância de conceber espaços que sejam funcionais e belos para se estar no dia a dia.

Stemmer Rodrigues

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